Nos trilhos desta estrada,
Vou fazendo meu caminho,
Como o trem que vai cantando,
já não sinto mais sozinho.
Tecerei a minha prosa,
Aos ouvidos com carinho,
Vou beber de vosso encanto,
E mover este moinho.
Não esqueço do passado,
Não esqueço de meu ninho,
Esta é minha jornada,
Sou um pobre passarinho.
Assim é a liberdade,
Toda cheia de espinho,
Mas ainda provarei,
O seu mais formoso vinho.
(Altieres
Fonseca)
Por Altieres Fonseca (29/05/2011)
Que seja de doce vinho
ResponderExcluirOu acre seu gole tragado
Mas que venha a liberdade
Em seu sonho alcançado!
Hehehe...não resisti em tecer-lhe um verso como contraponto ao seu poema!
Continue alimentando nossas almas, querido!
Paz e bem, sempre!